A Sociedade Portuguesa de Disfunção Temporomandibular, Dor Orofacial e Sono (SPDOF) realiza o seu quinto congresso, de 18 a 20 de maio, no Campus Universitário Egas Moniz, no Monte da Caparica, em Almada. A comissão organizadora é presidida por André Mariz de Almeida, especialista do Hospital CUF Infante Santo, em Lisboa.
Dedicado a médicos dentistas, fisioterapeutas, terapeutas da fala e outros profissionais de Saúde interessados nas áreas temporomandibular, dor orofacial e sono, o encontro vai contar com cerca de 12 workshops e diversas palestras com temáticas abrangentes.
Os três dias de discussão arrancam na quinta-feira, 18 de maio, um dia dedicado a workshops, como “Fluxo Digital e Goteiras”, “Síndrome da Boca Ardente” ou ainda “Intervenção em sintomas otológicos”.
O segundo dia do programa fica marcado pelo início do congresso com a sessão “A importância do diagnóstico do desgaste dentário: noções de reabilitação em dentes desgastados”, presidida por Ana Vieira, professora auxiliar convidada no ESCSEM – Egas Moniz; e por João Rua, especialista em dor orofacial.
“Update on Temporomandibular Disorders” é o tema da primeira comunicação de sábado, dia que contempla ainda a apresentação de posters e comunicações livres. A tarde será dedicada ao workshop “Prótese da Articulação Temporomandibular”, ministrado por Florencio Monje Gil, responsável pelo departamento de cirurgia oral e maxilofacial de Badajós, Espanha.