De acordo com um memorando sobre o acordo veiculado pelo Diário Económico, todos os setores da saúde serão afetados: os hospitais terão de cortar nos custos operacionais e saldar dívidas a fornecedores; os médicos receberão menos 10% pelas horas extraordinárias e estão obrigados a recorrer à prescrição eletrónica de medicamentos e exame. As taxas moderadoras irão aumentar, principalmente nas urgências hospitalares, sendo que o número de isenções sofrerá uma diminuição.
Já no que toca aos medicamentos vai ser incentivada a prescrição de genéricos e serão revistas as margens de lucro das farmácias e grossistas.