Como pode a alimentação afetar a saúde oral? Além do consumo excessivo de açúcar, que pode desencadear uma cárie dentária, o Instituto de Implantologia, num artigo do seu site, lembrou algumas outras relações entre os dois.
Um dos exemplos apresentados é que existem também alimentos que têm a capacidade de pigmentar mais os dentes. No entanto, segundo explicado, atualmente já existem tratamentos, como é o caso do branqueamento, que permitem melhorar a estética do sorriso.
“Quando ouvimos dizer que não devemos comer certos tipos de comidas ou que devemos fazer uma dieta equilibrada, não é apenas a considerar que isso num primeiro plano pode ter como consequência uma alteração do peso de cada pessoa, mas é acima de tudo porque o nosso organismo necessita de alimentos que o ajudem. O mesmo acontece com a nossa saúde oral. A oferta alimentar que existe é cada vez maior e se não formos nós enquanto indivíduos a preocuparmo-nos com aquilo que ingerimos, quem será?”, explica.
O Instituto de Implantologia lembra que “sempre que ingerimos alimentos açucarados estamos a alimentar as bactérias que vivem dentro da boca. Essas bactérias vão depois produzir ácidos que se podem dissolver no esmalte dos dentes, dando depois origem à cárie dentária”.
Outro aspeto alavancado foi os alimentos que contribuem para a halitose. “Em 90 a 95% dos casos, a origem do mau hálito é intraoral, mas existem doenças sistémicas e metabólicas, medicação prolongada ou dietas inadequadas que podem estar na base do mau hálito”, nota.
O Instituto de Implantologia recomenda nestes casos que a aposta deve passar pela prevenção. Aliado a isso, lembra ainda que, por exemplo, o consumo de frutos secos, dietas ricas em sementes ou outros alimentos duros impactam o desgaste dos dentes. Já dietas que privilegiam alimentos ácidos resultam numa maior erosão dentária.
